Considerada por muitos como a colônia literária mais frutífera do mundo, a mansão Yaddo, ao norte de Nova Iorque, está fazendo aniversário. E com ótimo saldo. Em seus 110 anos abrigou nada menos que 63 Pulitzer e 58 National Books Award, segundo o blog LER. Vários escritores e poetas passaram por lá, entre eles  Sylvia Plath, Ted Hughes e Elizabeth Bishop.

Como o dia da poesia foi ontem, e, queremos celebrar a data aproveitando o link, aí vai um poema da ex-moradora Sylvia pra vocês:

Mad Girl’s Love Song
(Sylvia Plath)

I shut my eyes and all the world drops dead;
I lift my lids and all is born again.
(I think I made you up inside my head.)

The stars go waltzing out in blue and red,
And arbitrary blackness gallops in:
I shut my eyes and all the world drops dead.

I dreamed that you bewitched me into bed
And sung me moon-struck, kissed me quite insane.
(I think I made you up inside my head.)

God topples from the sky, hell’s fires fade:
Exit seraphim and Satan’s men:
I shut my eyes and all the world drops dead.

I dreamed that you bewitched me into bed
And sung me moon-struck, kissed me quite insane.
(I think I made you up inside my head.)

God topples from the sky, hell’s fires fade:
Exit seraphim and Satan’s men:
I shut my eyes and all the world drops dead.

I fancied you’d return the way you said,
But I grow old and I forget your name.
(I think I made you up inside my head.)

I should have loved a thunderbird instead;
At least when spring comes they roar back again.
I shut my eyes and all the world drops dead.
(I think I made you up inside my head.)

Para ler o poema traduzido, clique aqui.

https://www.terapiadapalavra.com.br/entrevista-affonso-romano-literatura-escrita-transformacao/
Correio Desaparecido do Japão: Cartas para os que partiram

Correio Desaparecido do Japão: Cartas para os que partiram

Na ilha de Awashima, no Japão, um antigo prédio dos correios se tornou um santuário de memórias. Conhecido como “Correio Desaparecido”, ele abriga mais de 60 mil cartas destinadas a quem já não pode respondê-las — entes queridos falecidos, versões passadas e futuras de quem escreve, até mesmo animais de estimação. O espaço é mantido por Katsuhisa Nakata, um ex-carteiro de 90 anos que acolhe essas mensagens como correspondência oficial.

A prática de escrever cartas não enviadas vai além do simbolismo e tem respaldo científico como ferramenta terapêutica. Estudos mostram que essa forma de escrita ajuda a processar emoções, aliviar a ansiedade e promover o autoconhecimento. Seja para despedidas, pedidos de perdão ou diálogos internos, escrever sem a expectativa de resposta pode ser um poderoso exercício de cura emocional.

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Como Escrever um Diário

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