Entrevista ou dica de escrita criativa?

Navegando pelos feeds do meu Facebook, me deparei com uma postagem do autor Sérgio Rodrigues (Viva a Língua Brasileira, o Drible, entre outros) em que compartilhava alguns trechos da entrevista que o Pedro Bial fez com o Paul Auster.

Há passagens emocionantes. A história do “A Invenção da Solidão“, por exemplo. Auster defende que a escrita do livro foi não só a escrita de memórias, mas uma espécie de meditação. O gatilho foi  a perda do seu pai.

Literatura e memórias – reais ou reinventadas – andam de mãos dadas.

Não deixem de conferir a entrevista. É sensacional.

 

 

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